O jornalista, consultor em comunicação e professor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Clayton Santos, tomou posse nesta quarta-feira (8) em uma das quatro vagas destinadas à sociedade civil no Conselho de Comunicação da Câmara dos Deputados, em Brasília. A nomeação reconhece sua trajetória de mais de duas décadas dedicadas à comunicação pública, institucional e acadêmica, inserindo-o em um dos principais espaços de debate sobre transparência, pluralidade e fortalecimento da comunicação pública no país.
O Conselho é composto por 11 integrantes de diferentes regiões do Brasil, entre representantes do Parlamento e da sociedade civil. Entre suas atribuições estão propor e avaliar políticas de comunicação da Câmara, opinar sobre a linha editorial e a programação dos veículos institucionais, além de zelar pela diversidade de opiniões e pluralidade partidária. O colegiado também é responsável por propor medidas que ampliem e tornem mais inclusivas as ações de comunicação do Legislativo.
Durante a cerimônia, conduzida pelo deputado Cleber Verde (MDB-MA), presidente do Conselho, estiveram presentes parlamentares como o secretário de Comunicação da Câmara, deputado Marx Beltrão (PP-AL). Entre as pautas discutidas, destacou-se a implantação da TV Câmara 3.0, voltada à modernização tecnológica e ao aumento do acesso da população às atividades legislativas. Em seu discurso, Clayton Santos defendeu o fortalecimento da comunicação pública como instrumento de cidadania e democracia.
Com ampla trajetória na comunicação e na gestão pública, Clayton é doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP, doutorando em Administração Pública pelo IDP e graduado em Jornalismo pela Ufal. Atuou como secretário de Comunicação de Maceió, pró-reitor de Extensão e Cultura da Ufal e consultor em comunicação institucional. Atualmente, é professor do curso de Jornalismo da Ufal, repórter da TVE/AL e secretário parlamentar do deputado Arthur Lira. “Assumir essa função é uma honra e uma responsabilidade. Pretendo contribuir com uma comunicação pública mais ética, plural e próxima da sociedade”, afirmou.



