Uma mãe denunciou possíveis irregularidades em documentos do Hospital Regional de Penedo, antigo Santa Casa de Misericórdia. Segundo ela, há divergências entre os registros do nascimento do filho e o tipo de parto realizado.
Na certidão de óbito, consta que o parto foi normal, mas na caderneta de saúde da criança aparece como cesariana. A diferença levantou suspeita de fraude para gerar cobrança indevida ao sistema de saúde.
“Eu tive parto normal, sem corte, e mesmo assim colocaram cesárea. Perdi meu filho e agora quero entender por que fizeram isso”, afirmou a mãe.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público Estadual, que deve investigar se houve adulteração em prontuários médicos. Fontes ouvidas pela reportagem apontam que esse tipo de prática pode inflar o número de cesarianas para obter repasses maiores do SUS.
 
											
 
								

