O Judiciário brasileiro foi alvo de um ataque incomum do governo dos Estados Unidos após a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro. Em postagem oficial, a Embaixada dos EUA no Brasil classificou o ministro Alexandre de Moraes como “violador de direitos humanos sancionado” e declarou que a detenção do ex-presidente é “desnecessária” e capaz de gerar instabilidade política.
A manifestação pública reforçou o tom de crítica ao Supremo Tribunal Federal, ao apontar que decisões recentes estariam contrariando normas tradicionais de autocontenção judicial.


