A cena política nacional ganha um novo capítulo nesta quarta-feira (3), com o protocolo oficial da Federação União Progressista no Tribunal Superior Eleitoral. A aliança reúne o Progressistas e o União Brasil, formando a maior federação partidária já criada no Brasil, com validade mínima de quatro anos, abrangendo as eleições de 2026 e 2028.
Em números, a federação nasce com 12 senadores, 108 deputados federais, seis governadores, mais de 200 deputados estaduais, cerca de 1.400 prefeitos e aproximadamente 12 mil vereadores em todo o país. Em Pernambuco, o comando da federação ficará sob responsabilidade do pré-candidato ao Senado Eduardo da Fonte.
O presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, destacou nas redes sociais a importância da formalização. “Como a maior força política, seremos uma bússola em direção a um norte claro: diálogo, responsabilidade fiscal e responsabilidade social”, afirmou.
A criação da federação consolida um novo eixo de poder no Congresso Nacional e nos governos estaduais e municipais, com potencial direto de influência sobre pautas estratégicas do país nos próximos anos. A expectativa agora gira em torno dos primeiros movimentos políticos do novo bloco após o registro oficial no TSE.
Com capilaridade em todas as regiões e forte presença institucional, a União Progressista passa a ocupar posição central no xadrez político brasileiro.



