O cortejo fúnebre dos dois policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) mortos durante a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha foi marcado por forte comoção. Familiares, amigos e colegas de farda prestaram as últimas homenagens aos agentes, que foram lembrados pelo compromisso e dedicação à segurança pública.
Os policiais chegaram a ser socorridos e levados ao Hospital Getúlio Vargas, mas não resistiram aos ferimentos. A operação, que mobilizou milhares de agentes, foi uma das maiores já realizadas nas comunidades da Zona Norte do Rio, e resultou em dezenas de prisões e apreensões de armas.
O sargento Serafim, de 42 anos, ingressou na corporação em 2008 e deixa esposa e uma filha. Já o sargento Heber, de 39 anos, servia desde 2011 e deixa esposa, dois filhos e um enteado. Ambos foram homenageados com honras militares e aplausos durante o sepultamento.



