A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) atendeu na terça-feira (18) a um pedido da Câmara dos Deputados e determinou a inclusão de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na Dívida Ativa da União.
O deputado deve cerca de R$ 14 mil à Câmara por ausências injustificadas em votações. Eduardo foi notificado da cobrança em agosto e não quitou o débito desde então. Ele não recebe salário desde agosto, por ordem do ministro Alexandre de Moraes.
Pelas regras internas da Câmara, a ausência de deputados pode ser descontada dos salários dos congressistas. O valor devido por Eduardo Bolsonaro diz respeito a 4 faltas registradas em março , na época, o deputado já estava nos EUA e ainda não havia pedido afastamento temporário do mandato.



