Mesmo com o cessar-fogo em vigor, as Forças de Defesa de Israel afirmaram que “continuarão eliminando qualquer ameaça imediata”. A declaração indica que, embora os ataques tenham sido interrompidos, operações pontuais ainda podem ocorrer em áreas consideradas estratégicas. O clima de tensão, portanto, permanece entre as partes envolvidas.
Antes da trégua, o exército israelense ocupava aproximadamente 75% do território palestino, resultado da ofensiva iniciada no início do conflito. Com o novo acordo, as tropas reduziram sua presença, controlando agora cerca de 53% da Faixa de Gaza. A retirada parcial reacende a esperança de estabilidade, mas o cenário segue frágil e incerto.