Segundo Fux, há provas de que Braga Netto, junto com Mauro Cid e Rafael Martins, planejou e financiou atos para assassinar o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, como parte de um plano golpista para impedir a posse do Presidente Lula.
O ministro absolveu Braga Netto das demais acusações, como organização criminosa, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado, alegando falta de estrutura organizada e permanência para configurar esses crimes.
Com o voto, já há maioria na Primeira Turma para condenar Braga Netto, somando-se aos posicionamentos de Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Ainda faltam votar Cármen Lúcia e Cristiano Zanin.