O presidente afirmou que, muitas vezes, criam-se programas para pessoas humildes, mas se esquece daqueles que recebem salários entre R$ 6 mil e R$ 9 mil. “Ele não é pobre miserável, ele não é rico. Então ele não existe também, porque a gente não pensa na política para essa gente”.
O presidente exemplificou a sua afirmação, dizendo que se a pessoa ganha R$ 8 mil e precisa pagar aluguel e escola para o filho, “não vai sobrar dinheiro”. “Chega um companheiro que ganha R$ 7 ou R$ 8 mil por mês e não tem política para ele, ele não é pobre miserável, ele não é rico, então ele não existe também”,