A empresa Meta, em petição enviada nesta quarta-feira (8) ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que não pode entregar diretamente os dados cadastrais de três contas que ameaçaram o ministro Flávio Dino.
A big tech alega que as três contas estão fora da jurisdição brasileira e requereu a reconsideração da decisão de Moraes que determinava o fornecimento de informações.
Na quinta-feira (2), Moraes determinou que Meta e outras redes sociais enviassem os dados cadastrais de uma série de perfis, a fim de identificar os responsáveis pelo post ofensivo contra Dino.
Segundo a Meta, as contas fora da jurisdição brasileira se encontram em três países diferentes, Estados Unidos, Portugal e Argentina. A empresa argumenta que a determinação de fornecer diretamente os dados desses alvos não estaria amparada por um entendimento do próprio STF, na Ação Declaratória de Constitucionalidade.



