Desde sua posse, o presidente Trump determinou interrompimento do fornecimento de medicamentos vitais para HIV, malária e tuberculose, além de suprimentos médicos para recém-nascidos, em países atendidos pela USAID.
O ex-diretor de saúde global da USAID, Gawande, alertou para um cenário catastrófico: “Os suprimentos de medicamentos doados mantêm vivas 20 milhões de pessoas que vivem com HIV. Isso acaba hoje”, afirmou.
A interrupção no tratamento dessas doenças significa que os pacientes correm o risco de adoecer e, no caso do HIV, transmitir o vírus a outras pessoas, o que também aumenta o perigo do surgimento de cepas resistentes a medicamentos, alertou Gawande.